TRADUZINDO (E ANAGRAMATIZANDO!) O TEOREMA KATHERINE
Renata Pettengill, a tradutora de O teorema Katherine e A culpa é das estrelas
Por TAL GENTIL PARENTE*
Qual foi a primeira coisa que pensei quando recebi o original de O Teorema Katherine e, após lê-lo, constatei que meu trabalho não seria só de tradução, mas também de anagramatização? EIS QUE BOM FADO!!!
A segunda foi imaginar se haveria algum site que gerasse anagramas automaticamente. NEM PERU RICO. Nesse mesmo dia, por coincidência, quando fui tirar aquela dúvida com o John por e-mail (vide opost “A culpa é do John Green!”, aqui no blog da Intrínseca), comentei que já estava com O Teorema Katherine na fila, e ele respondeu dizendo que, sim, esse seria um desafio tradutório enorme (pediu até desculpas, prometendo nunca mais fazer uma coisa dessas comigo!), e indicando o site ao qual ele havia recorrido enquanto escrevia o livro, e que poderia me ajudar também.**
Assim que iniciei os trabalhos, sempre que deparava com uma palavra, uma frase, ou um nome próprio que o John havia anagramatizado no original, eu pegava a palavra ou a frase equivalente em português (ou o nome em questão) e UMA ILHA, AFINAL, PAZ com possibilidades de anagramas na nossa língua gerados pelo site, e outros gerados por mim, para escolher a melhor opção entre as que faziam sentido no contexto da história.
TÁ DE BARULHO, mas foi muito divertido!
Obviamente, o livro tem várias coisas interessantes além dos anagramas. Ele tem: ROMA, EMPIRISMO NO CHÁ, UVA TENRA, e outras que, se eu comentasse aqui, poderiam acabar estragando a surpresa…
Mas, uma coisa posso adiantar: A diversão é RI DA TANGA!
ABDFT!
Qual foi a primeira coisa que pensei quando recebi o original de O Teorema Katherine e, após lê-lo, constatei que meu trabalho não seria só de tradução, mas também de anagramatização? EIS QUE BOM FADO!!!
A segunda foi imaginar se haveria algum site que gerasse anagramas automaticamente. NEM PERU RICO. Nesse mesmo dia, por coincidência, quando fui tirar aquela dúvida com o John por e-mail (vide opost “A culpa é do John Green!”, aqui no blog da Intrínseca), comentei que já estava com O Teorema Katherine na fila, e ele respondeu dizendo que, sim, esse seria um desafio tradutório enorme (pediu até desculpas, prometendo nunca mais fazer uma coisa dessas comigo!), e indicando o site ao qual ele havia recorrido enquanto escrevia o livro, e que poderia me ajudar também.**
Assim que iniciei os trabalhos, sempre que deparava com uma palavra, uma frase, ou um nome próprio que o John havia anagramatizado no original, eu pegava a palavra ou a frase equivalente em português (ou o nome em questão) e UMA ILHA, AFINAL, PAZ com possibilidades de anagramas na nossa língua gerados pelo site, e outros gerados por mim, para escolher a melhor opção entre as que faziam sentido no contexto da história.
TÁ DE BARULHO, mas foi muito divertido!
Obviamente, o livro tem várias coisas interessantes além dos anagramas. Ele tem: ROMA, EMPIRISMO NO CHÁ, UVA TENRA, e outras que, se eu comentasse aqui, poderiam acabar estragando a surpresa…
Mas, uma coisa posso adiantar: A diversão é RI DA TANGA!
ABDFT!
_______________________________________________________________
*Tudo o que aparece em letras maiúsculas no texto acima foi anagramatizado.
** E, quem sabe, a vocês? http://wordsmith.org/anagram/advanced.html
Obs: Para ver as soluções dos anagramas do texto, selecione o espaço, aparentemente em branco, que está aqui em baixo.
TAL GENTIL PARENTE = Renata Pettengill
EIS QUE BOM FADO!!! = Que desafio bom!!!
NEM PERU RICO = Nem procurei
UMA ILHA, AFINAL, PAZ = Fiz uma planilha
TÁ DE BARULHO = Deu trabalho
ROMA = Amor
EMPIRISMO NO CHÁ = Companheirismo
UVA TENRA = Aventura
RI DA TANGA = Garantida
ABDFT! = DFTBA!
Créditos - Editora Intrínseca
Nenhum comentário:
Postar um comentário