Livro: A Incendiária
Autor: Stephen King
Editora: Circulo do Livro
Compre: Esgotado
Sinopse: Quando eram jovens, os pais de Charlie McGee passaram por uma experiência científica que lhes deu poderes sobrenaturais. A pequena Charlie, é claro, herdou de seus pais o DNA modificado. Charlie possui o dom da pirocinesia, o poder de atear fogo apenas com a força da mente. Porém, uma organização ultra-secreta americana, conhecida como “A Oficina”, deseja controlar Charlie para usá-la como uma arma. Tem início uma fuga desesperada dos McGee por todo o país norte-americano em busca de um lugar seguro.Editora: Circulo do Livro
Compre: Esgotado
Resenha: O livro A Incendiária já começa de forma impactante, prendendo facilmente a atenção do leitor, em certo ponto o livro passa a ser lento, mas não dura muito, sempre há uma nova informação e uma nova cena de ação.
Como em todo livro leva-se algumas páginas ou capítulos para se adequar aos nomes e personalidades das personagens, aos cenários descritos, e sem dúvida a narração, no caso deste livro a narração é onisciente, que é sem dúvida a minha favorita.
O livro tem inicio com uma perseguição pela cidade de New York, os perseguidos são um homem chamado Andy McGee e sua jovem filha Charlie de apenas sete anos, e os perseguidores três agentes de uma divisão do Governo chamada de Oficina.
Desesperado, com fortes dores e sem opções Andy é obrigado a recorrer a um mortífero “presente” que recebeu da organização junto com sua esposa quando os dois estavam na faculdade, proteger sua filha é sua maior prioridade e não se importará de quão mortífero para si mesmo é o que recebeu o que faz com que eu admire o personagem ainda mais.
Já na cidade de Albany Andy e sua filha continuam sua fuga e contam com a ajuda de dois senhores que terão papel importante mesmo que breve. Na base da Oficina Cap Hollister pensa no que deve ou não fazer quando tiver os dois em poder da organização, e mesmo com as contrárias recomendações do doutor que foi um dos responsáveis pela experiência em que Andy e sua esposa foram submetidos, o doutor foi incisivo afirmar que seria melhor simplesmente destrui-los, Cap não ouvi-lo é claro.
No inicio é possível imaginar que haverá apenas dois personagens principais, mas com o passar dos capítulos vamos conhecendo outros. Como é de costume nos livros do Stephen King e de vários outros autores as pessoas sempre podem ser piores do que se apresentam no principio.
Há ainda um personagem significativo de quem não falei e que é imprescindível para a história. John Rainbird um índio americano que é o sinônimo de insanidade, seus pensamentos são únicos e assombrosos, o que quer dizer que é ótimo ler os capítulos em que suas partes são narradas, afinal é sempre bom ler sobre aqueles que não são os heróis da trama não é mesmo?
Quando o final se aproxima é fácil se imaginar um desfecho, e parte do que eu pensava realmente aconteceu para minha sorte, mas tive boas e más surpresas quando começava a me despedir da história. A Incendiária é uma daquelas histórias cujo lembro-me inesperadamente durante meu dia. Suspense, ação e um toque de horror transformam-no em um livro recomendável.
Como em todo livro leva-se algumas páginas ou capítulos para se adequar aos nomes e personalidades das personagens, aos cenários descritos, e sem dúvida a narração, no caso deste livro a narração é onisciente, que é sem dúvida a minha favorita.
O livro tem inicio com uma perseguição pela cidade de New York, os perseguidos são um homem chamado Andy McGee e sua jovem filha Charlie de apenas sete anos, e os perseguidores três agentes de uma divisão do Governo chamada de Oficina.
Desesperado, com fortes dores e sem opções Andy é obrigado a recorrer a um mortífero “presente” que recebeu da organização junto com sua esposa quando os dois estavam na faculdade, proteger sua filha é sua maior prioridade e não se importará de quão mortífero para si mesmo é o que recebeu o que faz com que eu admire o personagem ainda mais.
Já na cidade de Albany Andy e sua filha continuam sua fuga e contam com a ajuda de dois senhores que terão papel importante mesmo que breve. Na base da Oficina Cap Hollister pensa no que deve ou não fazer quando tiver os dois em poder da organização, e mesmo com as contrárias recomendações do doutor que foi um dos responsáveis pela experiência em que Andy e sua esposa foram submetidos, o doutor foi incisivo afirmar que seria melhor simplesmente destrui-los, Cap não ouvi-lo é claro.
No inicio é possível imaginar que haverá apenas dois personagens principais, mas com o passar dos capítulos vamos conhecendo outros. Como é de costume nos livros do Stephen King e de vários outros autores as pessoas sempre podem ser piores do que se apresentam no principio.
Há ainda um personagem significativo de quem não falei e que é imprescindível para a história. John Rainbird um índio americano que é o sinônimo de insanidade, seus pensamentos são únicos e assombrosos, o que quer dizer que é ótimo ler os capítulos em que suas partes são narradas, afinal é sempre bom ler sobre aqueles que não são os heróis da trama não é mesmo?
Quando o final se aproxima é fácil se imaginar um desfecho, e parte do que eu pensava realmente aconteceu para minha sorte, mas tive boas e más surpresas quando começava a me despedir da história. A Incendiária é uma daquelas histórias cujo lembro-me inesperadamente durante meu dia. Suspense, ação e um toque de horror transformam-no em um livro recomendável.
Detalhes:
Título Original: Firestarter
Ano de Publicação: 1980
Editora: Círculo do Livro
Páginas: 433
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