Está em pré-venda na Amazon o livro "É Isso que Eu Faço - Uma Vida de Amor e Guerra", da autora Lynsey Addario.
O livro está previsto para ser lançado em abril de 2016.
Lynsey Addario ainda tentava se estabelecer no fotojornalismo quando os atentados do 11 de Setembro sacudiram o mundo. Por ser um dos poucos profissionais da época com alguma experiência no Afeganistão, ela foi chamada para voltar ao Oriente Médio e cobrir a invasão americana. Foi quando fez uma escolha que se repetiria muitas vezes depois. abrir mão do conforto e da previsibilidade a fim de correr o mundo confrontando com sua câmera as mais duras verdades.
as imagens captadas pelas lentes de Lynsey parecem buscar sempre um propósito maior. No livro, ela retrata os afegãos antes e depois do regime talibã, os cidadãos vitimados pela guerra e os insurgentes incompreendidos no Iraque, as aldeias incendiadas e os incontáveis mortos em Darfur. Expõe a cultura de violência contra a mulher no Congo e narra a ocasião do próprio sequestro, orquestrado pelas forças pró-Kadafi durante a guerra civil na Líbia — uma história marcante que ganhou destaque na mídia internacional.
Apesar da presumível bravura, Lynsey não é de todo destemida. Do medo, ela tira o olhar de empatia essencial à profissão. Quando entrevista vítimas de estupro, fotografa um soldado alvejado em combate ou documenta a trágica vida das crianças famintas na Somália, é essa empatia que nos transporta para os lugares onde ela esteve, e então começamos a entender como o ímpeto de retratar a verdade triunfa sobre o terror.
Testemunha de tantas insurreições, Lynsey sabe que não documenta apenas notícias, mas o próprio destino da humanidade. O que ela faz, com clareza, suavidade e beleza, é registrar a realidade muitas vezes em sua condição mais extrema. Mais do que um trabalho, isso é sua missão. Mais do que a história de uma vida nas linhas de combate, É isso que eu faço é um testemunho tocante do custo humano da guerra.
os direitos cinematográficos de É isso que eu faço foram adquiridos por Steven Spielberg, em produção que contará com Jennifer Lawrence no papel de Addario.
Lynsey Addario é uma das fotojornalistas mais respeitadas da atualidade, premiada com o MacArthur Genius Grant e o Pulitzer de Reportagem Internacional.
“As lentes de Addario capturam imagens de violência bárbara e sofrimento comovente, e seu talento, coragem e idealismo permeiam as páginas.”
“As imagens de Addario percorrem um espectro que vai da crueldade à delicadeza, do arrebatamento à reflexão. A fotografia que capta a expressão de soldados americanos durante um ataque [no Afeganistão] é uma bruma de movimento e pânico; os retratos de mulheres vítimas de estupro na República Democrática do Congo são de uma intimidade tocante.”
Lynsey Addario ainda tentava se estabelecer no fotojornalismo quando os atentados do 11 de Setembro sacudiram o mundo. Por ser um dos poucos profissionais da época com alguma experiência no Afeganistão, ela foi chamada para voltar ao Oriente Médio e cobrir a invasão americana. Foi quando fez uma escolha que se repetiria muitas vezes depois. abrir mão do conforto e da previsibilidade a fim de correr o mundo confrontando com sua câmera as mais duras verdades.
as imagens captadas pelas lentes de Lynsey parecem buscar sempre um propósito maior. No livro, ela retrata os afegãos antes e depois do regime talibã, os cidadãos vitimados pela guerra e os insurgentes incompreendidos no Iraque, as aldeias incendiadas e os incontáveis mortos em Darfur. Expõe a cultura de violência contra a mulher no Congo e narra a ocasião do próprio sequestro, orquestrado pelas forças pró-Kadafi durante a guerra civil na Líbia — uma história marcante que ganhou destaque na mídia internacional.
Apesar da presumível bravura, Lynsey não é de todo destemida. Do medo, ela tira o olhar de empatia essencial à profissão. Quando entrevista vítimas de estupro, fotografa um soldado alvejado em combate ou documenta a trágica vida das crianças famintas na Somália, é essa empatia que nos transporta para os lugares onde ela esteve, e então começamos a entender como o ímpeto de retratar a verdade triunfa sobre o terror.
Testemunha de tantas insurreições, Lynsey sabe que não documenta apenas notícias, mas o próprio destino da humanidade. O que ela faz, com clareza, suavidade e beleza, é registrar a realidade muitas vezes em sua condição mais extrema. Mais do que um trabalho, isso é sua missão. Mais do que a história de uma vida nas linhas de combate, É isso que eu faço é um testemunho tocante do custo humano da guerra.
os direitos cinematográficos de É isso que eu faço foram adquiridos por Steven Spielberg, em produção que contará com Jennifer Lawrence no papel de Addario.
Lynsey Addario é uma das fotojornalistas mais respeitadas da atualidade, premiada com o MacArthur Genius Grant e o Pulitzer de Reportagem Internacional.
“As lentes de Addario capturam imagens de violência bárbara e sofrimento comovente, e seu talento, coragem e idealismo permeiam as páginas.”
“As imagens de Addario percorrem um espectro que vai da crueldade à delicadeza, do arrebatamento à reflexão. A fotografia que capta a expressão de soldados americanos durante um ataque [no Afeganistão] é uma bruma de movimento e pânico; os retratos de mulheres vítimas de estupro na República Democrática do Congo são de uma intimidade tocante.”
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