sábado, 6 de abril de 2013

Confira imagens, data de lançamento e mais detalhes sobre “Anjos da Morte”



É isso, galera. Passado o carnaval, falta agora muito pouco para o lançamento de “Filhos do Éden: Anjos da Morte”. O livro está programado para sair em abril - assim que eu tiver uma data precisa, avisarei, com certeza.

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Da esquerda para a direita: Sophia, Denyel (como soldado em Paris, em 1944), Zac e Ismael. Arte: Andrés Ramos.
Imagino que muitos já saibam, mas não custa lembrar. Neste romance, o segundo da série “Filhos do Éden”, regressamos ao passado para contar a história de Denyel, um dos querubins exilados, e sua trajetória junto ao esquadrão dos anjos da morte, desde a invasão das tropas aliadas à Europa, durante a Segunda Guerra Mundial, à queda do Muro de Berlim, em novembro de 1989.

Confira abaixo algumas imagens e mais detalhes do enredo.


A TRAMA
Quando o século XX raiou, o tecido da realidade, a barreira mística que separa os mundos físico e espiritual, adensou-se. Os novos meios de transporte, as ferrovias e os barcos a vapor levaram o progresso aos cantos mais distantes do globo, pervertendo os nódulos mágicos, afastando os mortais da natureza divina,alargando as fronteiras entre o nosso mundo e as sete camadas do céu.

Isolados no paraíso, incapazes agora de enxergar o planeta, os malakins, responsáveis por estudar os movimentos do cosmo, solicitaram a ajuda dos “exilados”, anjos pacíficos, que há anos atuavam na terra. Sua tarefa, a partir de agora, seria participar das guerras humanas, de todas as guerras, para anotar as façanhas militares, o comportamento das tropas, e depois relatá-las aos seus superiores alados.

Disfarçados de soldados comuns, esse grupo esteve presente desde as praias da Normandia aos campos de extermínio nazistas, das selvas da Indochina ao declínio da União Soviética. Embora muitos não desejassem matar, era isso o que lhes foi ordenado, e o que infelizmente acabaram fazendo.


Vultos. Terríveis espectros de ódio, capazes de devorar não apenas o corpo, mas a alma de suas vítimas. Arte: Andrés Ramos.


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“Filhos do Éden: Anjos da Morte” se passa no mesmo universo dos meus livros anteriores, mas o cenário, agora, são as guerras modernas e as lendas que delas surgiram, as sociedades secretas, a bruxaria nazista, os experimentos psíquicos conduzidos pelos agentes da ex-União Soviética, a disputa das superpotências pela arma do juízo final.
Primeiros estudos de capa, feitos pelo artista Stephan Stoliting.

Mas nem só de espoleta é feito este tomo. No ínterim entre as aventuras de Denyel,saltaremos ao futuro para acompanhar a jornada de Kaira, Urakin e Ismael, um novo personagem que se junta ao coro, e sua missão para resgatar o amigo exilado, tragado pelo redemoinho cósmico do rio Oceanus, após a batalha na fortaleza de Athea (em “Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida”).

Para trazê-lo de volta, eles precisarão encontrar a colônia perdida de Egnias, a última das cidades atlânticas, desaparecida desde o dilúvio, e o afluente que, segundo os rumores, poderá levá-los ao exato local onde jaz o parceiro.

"CHARACTER-DRIVEN"

Diferentemente de “Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida” e de “A Batalha do Apocalipse”, o maior atrativo desta obra não está nos heróis invencíveis, nos golpes de espada ou em um grande desfecho, mas na atmosfera de intriga, espionagem e paranóia que se apodera de Denyel, obrigado a atuar como capanga dos malakins, a cometer assassinatos, a praticar caçadas, massacres e outros crimes de igual aspereza.

Yaga, chefe de operações de Denyel. Istambul, 1973. Arte: Andrés Ramos.
Com o avanço dos capítulos você perceberá, então, que este livro é um pouco diferente dos meus trabalhos pregressos. Pela primeira vez, tomei a decisão de construir o enredo com foco nos personagens e não em um determinado evento ou missão, um recurso que os americanos costumam chamar de “character-driven”. O resultado é uma narrativa mais adulta e sombria, com uma forte carga dramática e voltada, sobretudo, para a psicologia de Denyel e seu gradual processo de corrupção.

O que importa, agora, não é o que se passa no mundo, mas a resposta do protagonista a tais episódios. O que acontece quando um soldado abandona os seus valores? O que ocorre quando um querubim contraria sua natureza de casta?

Beretta 1951, a arma dos anjos da morte. 

Frente a isso, "Anjos da Morte" se tornou (mesmo para mim) uma obra imprevisível em vários aspectos: eu sabia o que iria acontecer a cada página, só não sabiacomo. E quem determinou esse como foi o próprio Denyel ao longo da história, e não o roteiro que eu havia previamente traçado.

SESSÕES DE AUTÓGRAFOS PELO BRASIL

Na semana passada recebi um convite das Livrarias Curitiba para visitar quatro cidades no Paraná e quatro em Santa Catarina, então a minha ida a esse estados deve acontecer em breve – confirmarem pela agenda do blog, pelo Twitter e peloFacebook assim que souber os dias certos. Fiquem ligados.

Ainda não recebi convites para visitar outras regiões do Brasil, mas você pode me ajudar conversando com os gerentes das livrarias locais e sugerindo a minha presença. Na verdade, tudo o que eu preciso é o convite e o apoio da loja. Quanto mais gente se mostrar interessada, mais chances eu terei de ser convidado.

Nikarath, outra criatura abissal presente no livro. Qualquer semelhança com Lovecraft não é mera coincidência. Arte: Andrés Ramos.

NOVIDADES
Continuarei a postar aqui no blog, no Facebook e no Twitter todas as novidades sobre “Anjos da Morte”, inclusive os desenhos do Andrés Ramos, o Amigo Imaginário do NerdCast, que está trabalhando nas artes conceituais.

Mais uma vez, obrigado a todos por me inspirarem, e por tornarem essa trajetória um pouco menos solitária. Espero vê-los em breve :-)

Denyel. Operação Overlord. Por Andrés Ramos (@renderia)
Créditos - Filosofia Nerd 

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